segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Unidade 3

Reflexão
·         Uma vez que seguimos a teoria construtivista interacionista, a prática pedagógica é toda baseada na dialocidade, interação, troca.
·         O próprio trabalho com projetos favorece bastante a prática dialógica, a reflexão, a construção, a livre expressão.
As tecnologias são recursos que vêm enriquecer o trabalho, uma vez que o aluno pode se utilizar de matérias variados, pesquisar , criar, imaginar, argumentar mais.

                                                         Mani e Nirvana

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Vídeo: Alimentação

Projeto Alimentação e Saúde
Título do Vídeo: Educação Nutricional
É recomendado para crianças do Ensino Fundamental.
Esse vídeo pesquisado aborda a importância de uma alimentação saudável, os hábitos alimentares e  a merenda escolar.

Hipertexto
Atualmente, nos deparamos com o excesso de informações e ao mesmo tempo, há uma grande necessidade de se fazer uma seleção para essas informações.
O hipertexto está relacionado com a evolução tecnológica. O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de sessenta, para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática e vem para auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhecimento. Ele não possui uma estrutura hierárquica e linear. Sua estrutura é uma forma de organização em rede.
Foi no campo da informática que surgiu o hipertexto, pela necessidade de tornar o computador cada vez mais interativo. Ao navegar pela internet, vamos encontrando endereços de sites, palavras sublinhadas, ícones piscando, e muitos outros atrativos que nos levam a clicar com o mouse e abrir a várias janelas  para a pesquisa.
                                                          Mani e Nirvana

PROJETO DE LEITURA: “O FANTÁSTICO MISTÉRIO DA FEIURINHA”
KRETSCHMER, Mani Lusani
LENZ, Nirvana Luzia
E.E.E.F. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Venâncio Aires/RS
Há algum tempo, três a cinco anos, a Escola de Ensino Fundamental Nossa Senhora do Perpétuo Socorro constatou a necessidade urgente de intensificar o trabalho com a leitura e, consequentemente, com a compreensão e a escrita. No geral, a maioria dos alunos lia pouco, sem prazer, sem fluência e, também, pouco entendia do que era lido. E, quando solicitada a redigir, sua escrita deixava a desejar.
Era necessário, portanto, que o corpo docente tomasse uma postura. Ciente de que o sucesso só ocorre nas escolas em que a leitura, a compreensão e a escrita são tratadas como conteúdo central em todas as turmas e disciplinas, optou-se por um Projeto de Leitura, que teria data de início, mas sem data para término. Isto é, entender-se-á enquanto for preciso, até mesmo porque a clientela se renova a cada ano.
Inicialmente, foram realizadas reuniões com os professores, estudando textos, para que também os mesmos tomassem a consciência de que o prazer da leitura é algo que se ensina. É muito importante que a pessoa do professor seja um leitor –modelo. Pois como poderá alguém passar para outro a importância do ato de ler, se não utilizar e não tiver prazer no convívio com material escrito?
Desde cedo é preciso que se desenvolva nas escolas o comportamento leitor para que os alunos possam se comunicar bem, produzir conhecimento e acessar informações.
Diz Emília Ferreiro: “Eu trabalho com nível de pós-graduação e doutorado, mas sigo alfabetizando. Meus alunos se encontram pela primeira vez com textos árduos. Minha função é ensinar-lhes a lê-los.”
O que, para nós educadores às vezes parece ser simples, não é tão fácil assim para os alunos. A vida é um constante alfabetizar-se. A cada novo tipo de texto com o qual entramos em contato isso se repete.
Sendo assim, reforça-se a idéia de que a autonomia na leitura e na escrita é algo que só se conquista mediante uma proposta de trabalho onde todos estão envolvidos e comprometidos (gestores, coordenadores, professores e alunos).
Dentro do projeto maior desenvolvido pela escola, acontecem, além das estratégias já propostas no mesmo, vários miniprojetos. No ano de dois mil e dez, optou-se pelos Contos de Fadas como um deles.
Com a pretensão de analisar a obra “O fantástico mistério de Feiurinha”, de Pedro Bandeira, em contraposição ao filme “Xuxa em o Mistério de Feiurinha”, sentiu-se a necessidade de trabalhar as demais histórias e personagens citadas nos mesmos.

PORQUE A OPÇÃO PELO MINIPROJETO CONTO DE FADAS?
Ao optar pelo lúdico, pensou-se em trabalhar os contos de fadas devido a importância que esses exercem no imaginário das crianças e adolescentes.
Pleno de significados, com estrutura simples, histórias claras e personagens bem definidos em suas características, os contos de fadas atingem a mente dos leitores, entretendo-os e estimulando a sua imaginação.
Sabe-se como é importante para a formação de qualquer criança ouvir e ler histórias. Os contos deixam fluir o imaginário e fazem com que o ouvinte ou leitor tenha curiosidade. O bom é que os conflitos, os problemas e, também, as soluções surgem no decorrer da obra, uma vez que sua estrutura é linear, de fácil compreensão.
É o que afirma Bruno Bettelheim:
“Enquanto diverte a criança, o conto de fadas a esclarece sobre si mesma, e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes, e enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão à vida da criança”. (BETTELHEIM, 2004, P-20).
Assim, a suprema importância dos contos de fadas para as crianças em crescimento, reside em algo mais do que ensinamentos sobre as formas corretas de se comportar, eles são terapêuticos.
Os contos de fadas, além do entretenimento, fornecem à criança pistas para a resolução dos seus problemas desenvolvimentais, sejam eles divórcio dos pais, o ciúme, a inveja, a avareza, a vaidade e tantos outros conflitos internos.
A mãe, nos contos de fadas, geralmente está morta e é substituída pela madrasta que finge ser boa, mas é má. Essa situação, embora possa não parecer, tem seu lado positivo, pois ensina a criança a lidar com a morte.
Nos contos, portanto, onde domina o maravilhoso podem estar disfarçados os sentimentos que cercam o interior do indivíduo. Longe de serem apenas histórias inocentes, elas são autênticas obras de arte, com profundos significados psicológicos. Dessa forma, contribuem para a formação da personalidade.
De acordo com Piaget, as crianças adquirem valores morais não só por internalizá-los ou observá-los de fora, mas por construí-los interiormente através da interação com o meio ambiente. Nesta fase, ouvir histórias (principalmente os contos), entre outras atividades é possibilidade real de desenvolvimento e aprendizagem.

O QUE ETERNIZA OS CONTOS DE FADAS?
Os contos de fadas ao iniciarem com sua clássica fórmula do “Era uma vez...” são atemporais. O tempo pode ser distante, mas também pode ser aqui e agora. Seus personagens típicos (bruxas, fadas, duendes, reis, rainhas, príncipes, princesas, etc.) não são puras criações da mente dos autores. São, sim, representações talhadas pela humanidade, durante milênios, para simbolizar os seus sentimentos mais profundos.
Seus personagens geralmente não têm nome próprio, mas possuem nomes ligados às suas características físicas e emocionais, como por exemplo: “Branca de Neve” que tem esse nome porque sua pele é branca como a neve. Isso permite a fácil identificação do ouvinte/leitor com o personagem. Já que não tem identidade própria pode emprestar sua personalidade.
A idade cronológica dos personagens é bastante flexível. Qualquer leitor pode situar-se ou situar sua família, grupos de convivência dentro do enredo.
Os heróis, em geral, são dotados de características presentes tanto na infância quanto na adolescência. Ainda, em relação aos personagens, ou é herói (completamente bom) ou é vilão (completamente mau). A mente da criança também funciona assim, e isso facilita a compreensão de certos valores básicos do convívio social.
O final feliz também é o desejo que todos nós trazemos conosco. Pois quem não quer ser feliz?
Sendo assim, os contos de fadas encantam pessoas de qualquer faixa etária, pois reproduzem, em seu enredo, a passagem por todos os estágios da vida humana. E é isso que os eterniza.

MINIPROJETO CONTOS DE FADAS
Objetivo: desenvolver a capacidade leitora através dos contos de fadas, resgatando o imaginário e possibilitando o estabelecimento de relações no cotidiano.
1ª aula coletiva:
Hora do Conto: Chapeuzinho Vermelho
- Contação da história;
- Oralidade;
- Trabalho de compreensão escrita;
- Dramatização da história em grupos;
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Figura 01: Alunos dramatizando o conto “Chapeuzinho Vermelho”
- Teatro para o dia das Mães;
- Ficha de leitura (anotação de obras literárias e autores);
- Atividades complementares.

2ª aula coletiva:
Hora do conto: Branca de Neve e os Sete Anões
- Contação de história;
- Filme;
- Relações: história (livro x filme);
- Ordenação dos parágrafos conforme a história;
- Confecção de um livrinho;
- Painéis com os personagens;
- Atividades complementares.

3ª aula coletiva:
Hora do Conto: Cinderela
- Contação da história com o uso da SACOLA DE LEITURA;
- Oralidade;
- Figuras seqüenciadas e reprodução da história conforme o ano;
- Atividades complementares.

4ª aula coletiva:
Hora do conto: Rapunzel
- Contação da história com roupa de bruxa;
- Oralidade;
- Trabalho artístico e matemático a partir da história (cartazes em grupos);
- Ilustração da história por parágrafos.
- Atividades complementares.

5ª aula coletiva:
Hora do conto: A Bela e a Fera
- Filme;
- Oralidade;
- Questionamento escrito: “O que é enxergar além das aparências”?
- Reprodução escrita da história.
- Atividades complementares.

6ª aula coletiva:
Hora do conto: A bela Adormecida
- Filme;
- Oralidade;
- Mensagem da história;
- Reescrita de texto enigmático;
- Atividades complementares.

7 ª aula coletiva:
Hora do conto: A Moura Torta
- Contação da fábula de Monteiro Lobato.
- Oralidade;
- Montagem de cenas da história com jornal;
- Atividades escrita de compreensão;
- Atividades complementares.

8ª aula coletiva:
Hora do conto: O fantástico Mistério da Feiurinha
- Contação da história do livro de Pedro Bandeira;
- Oralidade;
- Filme: “ Xuxa em O Mistério da Feiurinha”
- Oralidade;
- Ilustração;
- Atividades de compreensão e interpretação escrita do filme (estabelecimento de relações com o livro e demais contos);
- Atividades complementares.

Avaliação: Observação constante, anotando curiosidades, interesses, dúvidas dos alunos para possíveis infererências didáticas.
Análise de todos os trabalhos produzidos durante o projeto.
Análise dos avanços em relação à leitura, compreensão e escrita.
Autoavaliação.


CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo como base o objetivo do miniprojeto de “Desenvolver a capacidade leitora através dos contos de fadas, resgatando o estabelecimento de relações no cotidiano”, pode-se afirmar que gradualmente cresce o interesse dos educandos pela Literatura Infantil.

Muitos foram os momentos de prazer vivenciados durante o período. A cada dia aumenta o entusiasmo, a criatividade e a competência leitora dos nossos alunos.
Ao ouvirem (ou lerem) os contos de fadas, as crianças, mesmo sem o saber, estão formando as leituras de mundo que as ajudarão nos caminhos a serem trilhados na vida. Em cada uma dessas histórias maravilhosas, há uma verdade vital. A leitura é o caminho para a autoconscientização.
Finalizar-se-á a proposta de trabalho com as sábias palavras da professora Drª em Letras Nelly Novaes Coelho: “Na verdade, por mais que os homens transformem o mundo em que vivem com sua inteligência e trabalho, sua natureza humana não muda. Nela se misturam as “paixões da alma” (amor, ódio, amizades, medo, vontade de poder, ideais, desejos, inveja, ciúmes, solidariedade, fraternidade, etc.) e as “necessidades básicas” do ser humano (ar para respirar, alimento para matar a fome e proteção para o corpo). Tanto as paixões quanto as “necessidades básicas” são a matéria-prima dos contos de fadas e de todos os livros que venceram o tempo através de milênios ou séculos continuam a interessar os leitores ou ouvintes”.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, Vera Teixeira de. Era uma vez (contos de Grimm).Porto Alegre, Kuarup.1990.
AGUIAR, Vera Teixeira. Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001.
BETTHELEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra. São Paulo: Ática, 2004.
MEIRELLES, Cecília. Revista Criança: Ministério da Educação. Janeiro, 2005.
NOVAES, Nelly Coelho. O conto de fadas: Símbolos, Mitos e Arquétipos. São Paulo: DCL, 2003.
PIAGET, Jean. A Epistemologia Genética. Petrópolis: Vozes, 1971.
BANDEIRA, Pedro. O Fantástico Mistério de Feiurinha: São Paulo, FTD,2001.
GRIMM, Irmãos. Branca de Neve e os Sete Anões: Rio de Janeiro, Brasil-América.
GRIMM, Irmãos. A Bela Adormecida: São Paulo, FTD.
GRIMM, Irmãos. Cinderela: Brasil,Todolivro LTDA.
GRIMM, Irmãos. Rapunzel: Rio de Janeiro, Brasil-América.
LOBATO, Monteiro. A Moura Torta. Histórias de Tia Nastácia: São Paulo, Brasiliense, 2004, P-25.
PERRAULT, Charles. Chapeuzinho Vermelho: Brasil- América.
GRIMM, Irmãos. A Bela e a Fera: Rio de Janeiro, Brasil-América.








           
           
             

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Recursos Tecnológicos da Escola

As escolas estaduais, atualmente vem se preocupando bastante em equipar seus espaços com recursos tecnológicos. No entanto, nem todas conseguem facilmente. A nossa escola, é muito desprovida desses recursos. Por exemplo, lá não  existe telefone fixo e nem um celular para contatos.
                Atualmente, dispomos dos seguintes recursos:
- Aparelho de rádio CD;
- Televisão e DVD;
- Data Show;
-Caixa de som com amplificador;
-Máquina fotográfica;
- Sala de informática com computadores, impressora e Internet;
-Fotocopiadora.





O professor e a sala de aula

Saber que devo respeito à autonomia e à identidade do educando exige de mim uma prática em tudo coerente com este saber.
                                                                                                                                                              Paulo Freire



A sala de aula é um espaço pedagógico onde acontecem as interações sociais favoráveis à construção do conhecimento e à troca de experiências, informações, idéias e opiniões que contribuem para o crescimento educacional do indivíduo. Nela, o trabalho pedagógico do professor deve propiciar trocas de informações, criando situações que favoreçam o desenvolvimento da sociabilidade, da cooperação e do respeito mútuo entre os alunos, garantindo então, aprendizagens significativas.
Na sala de aula, a função do docente é promover a aprendizagem dos alunos, reconhecendo a importância de envolvê-los; mobilizar seus processos de pensamentos; explorar todas as dimensões e oportunidades de aprendizagem; fazer e refazer percursos; criar e renovar procedimentos, visando sempre seus alunos.
O trabalho do professor em sala de aula, seu relacionamento com os alunos é expresso pela relação que ele tem com a sociedade e com cultura. O modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões da sociedade.
É necessário o professor saber organizar o espaço de sala de aula para que esta se torne um ambiente mágico, vivo e dinâmico, pois diferentes atividades requerem diferentes necessidades e diferentes arrumações. Podemos desenvolver o trabalho pedagógico em diferentes espaços, a saber: pátio, jardim, quadra, laboratório, sítio, terreno e outros lugares.
Sendo o professor o mediador do processo ensino-aprendizagem na sala de aula, este, deve conhecer os conteúdos a serem ensinados, conhecer e questionar a realidade, adquirir permanentemente conhecimentos teóricos sobre aprendizagem, refletir criticamente sua ação pedagógica,saber dirigir o trabalho dos alunos, usar a pesquisa e as novas tecnologias e saber avaliar.
No cotidiano da sala de aula, a convivência entre professor e aluno deve passar por vínculos afetivos. A afetividade é o motor propulsor do ato educativo, implicando por ambas as partes, atenção, sensibilidade, acolhimento e cordialidade. Estes são valores fundamentais para formarmos cidadãos felizes e uma sociedade mais justa.

Conforme a citação da colega Leonalda, estamos na era da tecnologia onde as informações chegam com rapidez abrangendo muitos dados, colocando aos profissionais da educação desafios, provocando mudanças no seu modo de pensar e agir. É preciso buscar as informações em diferentes fontes e, sobretudo, saber transformá-las em conhecimento. O sistema educacional visa formar alunos para uma cidadania responsável e para que sejam contnuos aprendizes, que tenham autonomia na seleção, na produção de conhecimento para resolver problemas da vida e do trabalho e que saibam, também, aprender a aprender ao longo da vida. Para tanto é preciso utilizar novas formas de letramento e alfabetização próprias da cibercultura, além das formas já utilizadas.

domingo, 25 de setembro de 2011

Conceito de Currículo e o processo de integração de tecnologias de currículo

Conceito de Currículo e o processo de integração de tecnologias de currículo
A elaboração de um currículo depende diretamente da concepção de conhecimento, ensino e aprendizagem que se tem. O desenvolvimento do currículo vai além das grades curriculares e envolve toda a escola, a vida dos alunos, o entorno escolar, os acontecimentos locais e globais que interferem diretamente no sistema educacional.
Currículo é o conjunto de conhecimentos e práticas a serem realizados na escola. César Coll resume o conceito de currículo como “um instrumento que deve levar em conta as diversas possibilidades de aprendizagem não só no que concerne à seleção de metas e conteúdos, mas também na maneira de planejar as atividades” e não apenas uma lista de disciplinas e conteúdos, acrescenta que o documento precisa ser revisto permanentemente para acompanhar os anseios da sociedade em relação à educação das crianças. (Revista Nova Escola, ed. 209, 2008, p.32).
O currículo reflete todas as experiências do conhecimento proporcionadas aos alunos. São inegáveis as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo e tem sido um grande desafio para os professores.  Podemos incluir o uso das tecnologias e informação aos projetos pedagógicos, tornando o currículo formal muito mais significativo, real e menos imposto.
Quando o professor tem objetivos claros, conhece as novas tecnologias e consegue integrar ao seu projeto curricular, oportunizará aos seus alunos uma aprendizagem ativa com novas e múltiplas linguagens.
Os sistemas tecnológicos fazem parte do mundo produtivo e da prática social de todos os cidadãos, interligando o conhecimento, a ciência e a tecnologia. A integração dessas tecnologias de informação e comunicação com o uso da internet e web permitem agregar as novas práticas pedagógicas e ampliar as situações de aprendizagem.
Elaborar e desenvolver projetos, além de tornar a aprendizagem mais real e significativa podem transformar uma situação problemática em uma situação desejada. Essa é a melhor forma de integrar as tecnologias ao desenvolvimento do currículo. Cada vez mais, a mídia vai fazer parte do ambiente escolar, potencializando o ato de ensinar e aprender.
Navegando na internet, web, Google, etc., estamos conectados com o mundo todo, adquirindo novos conhecimentos, novas culturas e de certa forma, estamos inserindo o currículo formal. As tecnologias dão suporte ao currículo formal.
É preciso haver um planejamento eficaz e fundamentado nas bases curriculares, com a utilização de mídias educacionais, de forma que possa interagir positivamente no processo de aprendizagem. Sendo assim, as tecnologias servirão de base para inovar a prática pedagógica adaptada ao currículo formal, criando novas alternativas para desenvolver os conceitos, procedimentos e atitudes elaborados no plano de estudo da turma em que está sendo trabalhado.

                                                                                     Nirvana Luzia Lenz

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Contextualizando mudanças: da teoria à prática

Contextualizando mudanças: da teoria a prática

Atividade 3.1

Estratégias com o uso da Tecnologia:

- Questionamento inicial sobre o que os alunos já sabem sobre o assunto em questão e o que é necessário desenvolver e ou aprofundar;
-Encaminhar os alunos para o laboratório de informática onde poderão pesquisar no Google um tema determinado e após a pesquisa poderão expressar suas opiniões em uma mesa de debates;
- Oferecer software com jogos educativos nas diferentes áreas educativas; 
- Apresentação e ou montagem de vídeos que envolvam os conteúdos em estudo;
-Trabalho em duplas com buscas a partir de sites educativos;
-Apresentação de músicas, fotos e filmes que circulam nas várias esferas da sociedade;
- Utilizar hipertextos para que possam ampliar, relacionar, argumentar e sintetizar novas formas de conhecimento;
-Produção textual: “O que aprendi “a partir de uma pesquisa na internet.
-Utilização do software Hagaquê, nas aula de língua portuguesa, história, ciências, etc.Neste programa poderão criar “tirinhas” e ou “histórias em quadrinhos” que estimulam a criação e o desenvolvimento.